Foto: Arquivo Pessoal
Matéria: Betinho Marques
No meio de Buenos Aires, a Plaza Serrano, no bairro Palermo, foi o ponto de encontro de reunião dos atleticanos na segunda-feira (28), véspera para o jogo. A Galo Hermano, liderada pelo estudante de medicina Thalles Ferraz (28), que está no quarto ano da Universidade pública de Buenos Aires.
Natural de Ponte Nova, terra de Reinaldo, Ferraz está em BA há seis anos e para manter-se conectado ao Galo se responsabilizou pelo consulado da capital dos argentinos, sendo o fundador do grupo.
Para amanhã, no Monumental, com mais de 80 mil hinchas rivais, Thalles prepara-se para juntar-se aos mineiros e levar o Galo à segunda final do torneio continental. Tendo como referência o Bruxo Ronaldinho, o Consulado Galo Hermano está há três anos juntando a atleticanada e espera que Milito e seus comandados honrem o nome de Minas.
Para se reconectar-se à mineiridade imposta pela distância física, Ferraz assumiu a missão de ajudar os atleticanos “argentinos” há três anos. E se medicina é muito difícil, o Galo é a catarse da distância física, é o grito dos ilhados em “campo rival” para quem está longe do doce de leite, do pão de queijo e dos grandes amores.
Galo, som, sol e sal é fundamental
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